Prof. Roberto Matioli Junior "RMA Consultoria Empresarial."

Prof. Roberto Matioli Junior "RMA Consultoria Empresarial."

Professor, Palestrante, Conferencista e Consultor

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São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
Palestrante, conferencista, consultor, Campeão brasileiro de basquete master 2011 e Pan-americano de 2012. Graduado em Ciências Sociais, voltado ao relacionamento humano na área empresarial, comercial, esportiva, educacional e médica. Desenvolvendo trabalho de humanização no atendimento de cliente. Diretor da RMA Consultoria Empresarial há 30 anos, prestando serviços em grandes empresas. Mais de 30 anos atuando na área comercial, gerente, supervisor e diretor. Atuo em comerciais para TV e outros veículos de massa. . Telefone\Contato 17-99139-5193. Email - matioli14@hotmail.com

domingo, 29 de novembro de 2009

Palestra motivacional de final de ano," São Judas Tadeu".

Neste dia 07/12/2009 estarei dando uma linda palestra para todos coloboradores e parceiros da instituição São Judas Tadeu, vai ser um grande show de motivação e emoção, até lá amigos.

sábado, 28 de novembro de 2009

Treinamento "Trabalho em Equipe e Motivação" Pezão Materiais para Construção Urupês.


Neste dia 05/12/2009, esterei junto ao Senac Catanduva desenvolvendo um treinamento de equipe e motivação na empresa PEZÃO MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO de Urupês.
Comportamento Social e Postura Profissional, até lá pessoal.

II Encontro com "Décio Lang" 2009 Rio Preto Automovél Clube.


Décio Monzoni Lang nasceu em São Paulo (SP), em 29 de dezembro de 1923. Filho de Hernani Lang e Clara Monzoni Lang, foi casado com Lydia Bortolato. Teve quatro filhos: Decinho, Denis, Clarissa e Lídia.

Formou-se pela Escola Superior de Educação Física de São Paulo, com especialização em Natação, Educação Física Infantil, Yoga e curso de árbitro de basquetebol.

Lecionou no Liceu Acadêmico e Colégio Castro Alves (São Paulo); no IEE Dr. Fábio Barreto (Registro); no CEEN Pedro Brandão Reis (José Bonifácio); na EESG Alberto Andaló, na Escola Senac Paiva Meira e na Farfi – Faculdade Regional de Filosofia (São José do Rio Preto).

Como treinador, ganhou 8 campeonatos paulistas de natação infanto-juvenil e medalha de ouro nos Jogos Abertos do Interior entre 1954 e 1963. Este grande mestre me ensinou a nadar no Palestra Esporte Clube aos 5 anos de idade, mais tarde já com 11 anos no Colégio Alberto Andaló junto com professor Gilberto, me mostrou o Handboll e ai sim a modalidade que é minha vida, o Basquete. Muito obrigado professor Décio.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Blecaute durante a madrugada causa transtornos em Rio Preto e cidades da região.

Cidades de dez estados brasileiros às escuras! O blecaute que começou às 22h30 desta terça-feira durou quase toda a madrugada foi provocado pelo desligamento completo da hidrelétrica de Itaiupú. A causa deste apagão ainda é investigada pelo Ministério das Minas e Energia.
Em Rio Preto, no noroeste do estado, a energia já foi restabelecida. Durante toda a madrugada, a cidade ficou às escuras. Luzes, só mesmo dos carros. Em uma das principais avenidas de Rio Preto, semáforos desligados e o trânsito comprometido.
Na rodoviária, mesmo sem energia, os ônibus não deixaram de circular. O corpo de bombeiros atendeu muitas ocorrências, a maioria delas de pessoas querendo informações. O cientista político Roberto Matioli Jr. levou um susto no elevador ao ficar preso durante o blecaute.
Os hospitais também atenderam normalmente com a ajuda de geradores. Já nas faculdades a aula terminou mais cedo.
Em restaurantes, os clientes foram pegos de surpresa no meio do jantar. A energia chegou a ser restabelecida, mas por apenas alguns minutos.
Na avenida Alberto Andaló, o trânsito foi prejudicado e os semáforos não funcionavam e na rodoviária, mesmo com tudo no escuro, os ônibus circularam. As únicas luzes que funcionavam eram as de emergência.
Em Araçatuba, comerciantes tiveram que improvisar para atender os clientes que ainda estavam nos estabelecimentos durante o apagão, que pegou muita gente de surpresa. O comércio teve prejuízo e para conseguir atender aos clientes os comerciantes usaram a criatividade para conseguir terem alguma luz.
O apagão provocou muitos transtornos para a população. Em Rio Preto, saúde, segurança e o abastecimento de água ficaram prejudicados.
Não bastasse o problema durante a madrugada, alguns moradores da região também sentiram um apagão telefônico. Na manhã desta quarta-feira, internet e algumas linhas deixaram de funcionar.
Oficialmente não se sabe quais cidades da região de Rio Preto ficaram sem iluminação. As informações até agora são de que 234 cidades são atendidas pela CPFL e destas, mais de 50% ficaram sem energia.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O mundo comemora 20 anos da queda do Muro de Berlim.

Muro de Berlim resistiu por 28 anos e foi símbolo da Guerra Fria
O Muro de Berlim foi levantado nas primeiras horas de 13 de agosto de 1961, numa secreta operação batizada de “Rosa”. Clique para ampliar a imagem

Brasília - Os alemães orientais começaram a buscar as fronteiras menos rigorosas da Hungria e da Checoslováquia com a Áustria. Os líderes da Alemanha Oriental decidiramm, então, diminuir a burocracia para o trânsito de cidadãos para o Ocidente. A flexibilização das regras para obtenção de passaportes e vistos foi anunciada numa conturbada coletiva de imprensa na noite de 9 de novembro de 1989, já em pleno outono.

Informações desencontradas e confusas davam conta de que as mudanças entrariam em vigor de imediato. Em poucos minutos, alemães eufóricos tomaram os principais pontos da fronteira entre Berlim Oriental e Berlim Ocidental. “Não foi uma ação planejada. Na verdade, foi uma grande surpresa. O Muro caiu meio que por acaso”, disse diplomata Holger Klitzing, que trabalha na Embaixada da Alemanha no Brasil.

A queda do Muro de Berlim simbolizou o fim do chamado socialismo real no Leste Europeu. “A partir daí, é uma espécie de dominó. Se o país mais desenvolvido do bloco socialista cai, no caso a Alemanha Oriental, os outros vão seguindo”, observa Virgílio Arraes, professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB). “Neste sentido, os norte-americanos conseguem ganhar, sem disparar um só tiro, a Guerra Fria. Apresentam ao mundo uma nova forma de ser, a democracia neoliberal.”

O Muro de Berlim foi levantado nas primeiras horas de 13 de agosto de 1961, numa secreta operação batizada de “Rosa”. Naquela manhã, os berlinenses acordaram em uma cidade dividida. A República Democrática Alemã havia erguido barricadas com arame farpado que separavam o setor soviético de Berlim dos setores ocidentais.

Nos dias seguintes, a estrutura foi reforçada com blocos de concreto, cimento e placas de metal. Torres de observação ocupadas por policiais fortemente armados e cães de guarda cuidavam para que ninguém tentasse atravessá-la. Durante 28 anos, o muro com uma extensão de 155 quilômetros separou uma cidade, sem respeitar laços familiares ou afetivos, como se vê no filme Asas do desejo, de Wim Wenders.

Em 1949, no apagar das luzes da 2ª Grande Guerra Mundial, a Alemanha foi retalhada para contemplar as potências vitoriosas: Estados Unidos, União Soviética, Inglaterra e França. As zonas controladas pelos ocidentais reuniram-se sob a República Federal da Alemanha.

O lado soviético formou a República Democrática Alemã (RDA). Tal como o resto do país, o mesmo foi feito com a cidade de Berlim, uma “ilha” dentro da RDA, uma espécie de “buraco” na Cortina de Ferro que separava o Ocidente capitalista do Leste socialista.

Nos seus primeiros 20 anos, a RDA atingiu um nível de vida superior ao dos outros países da órbita soviética. Os laços econômicos com a Alemanha Ocidental representaram uma enorme vantagem nas trocas comerciais. “Através da República Federal, a RDA teve acesso ao mercado comum da Comunidade Europeia, por exemplo. Esses laços econômicos fizeram a diferença”, explica Klitzing,.

Mas, a partir dos anos 1970, os choques do petróleo ofereceram um horizonte sombrio. O fornecimento de petróleo subsidiado da União Soviética sofreu drásticas reduções, o que deflagrou graves crises de abastecimento na RDA. Em 1989, o governo alemão oriental já estava completamente falido.

Na União Soviética, o líder reformista Mikhail Gorbachev apostava na liberalização do país para modernizá-lo e mantê-lo como grande potência. Frustradas as expectativas, a pressão popular nos países socialistas foi ampliada, e Gorbachev decidiu que nenhuma arma seria disparada para contê-la. Ruiu assim o sistema socialista e, junto com ele, o Muro de Berlim.

“Até o final dos anos 1960, Alemanha oriental, Checoslováquia e Hungria eram países que tinham um nível de vida superior ao da Espanha, Portugal, Grécia. Eram países que tinham a aceitação de suas populações. Mas, nos anos 1980, isso desmorona, perde a legitimidade”, diz Arraes, da UnB.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Morre aos 100 anos o antropólogo Lévi-Strauss

"Claude Lévi-Strauss"

O antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, que conviveu com tribos indígenas do Mato Grosso e da Amazônia, faleceu na madrugada do último domingo aos 100 anos de idade, informou nesta terça-feira um porta-voz da Escola de Altos Estudos de Ciências Sociais de Paris.

Lévi-Strauss era considerado o maior intelectual francês vivo. Ele exerceu uma importante influência sobre as ciências humanas na segunda metade do século 20.

Nascido em Bruxelas, na Bélgica, o antropólogo foi um dos fundadores do chamado pensamento estruturalista, segundo o qual os processos sociais são originários de estruturas fundamentais que são frequentemente não-conscientes.

Professor honorário do Collège de France, que reúne os grandes intelectuais do país, e único membro centenário da Academia Francesa de Letras, Lévi-Strauss foi professor de sociologia na Universidade de São Paulo de 1935 a 1938.

Brasil

Segundo o próprio Lévi-Strauss, f oi esse convite para lecionar no Brasil que inspirou sua vocação para a etnografia - o estudo descritivo das sociedades humanas.

De 1935 a 1939, ele organizou e dirigiu várias missões de estudos de tribos indígenas no Mato Grosso e na Amazônia.

Em 1955, ele publicou Tristes Trópicos, sua obra mais famosa, que o tornou conhecido no mundo todo.

O livro mistura lembranças de viagens, meditações filosóficas e relatos de seus encontros com os índios brasileiros, o elemento central da obra.

A obra científica de Lévi-Strauss, desde seus primeiros trabalhos sobre os índios no Brasil, foi reconhecida internacionalmente. Ele renovou os estudos dos fenômenos sociais e culturais, principalmente dos mitos.

No ano passado, o Museu do Quai Branly, em Paris, realizou um evento para celebrar o centenário de Lévi-Strauss com leituras de suas obras e documentários sobre sua vida, além de fotografias e exposições de objetos das diferentes populações estudadas pelo antropólogo.

Lévi-Strauss sofria de mal de Parkinson e completaria 101 anos no próximo dia 28.

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