Prof. Roberto Matioli Junior "RMA Consultoria Empresarial."

Prof. Roberto Matioli Junior "RMA Consultoria Empresarial."

Professor, Palestrante, Conferencista e Consultor

Minha foto
São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
Palestrante, conferencista, consultor, Campeão brasileiro de basquete master 2011 e Pan-americano de 2012. Graduado em Ciências Sociais, voltado ao relacionamento humano na área empresarial, comercial, esportiva, educacional e médica. Desenvolvendo trabalho de humanização no atendimento de cliente. Diretor da RMA Consultoria Empresarial há 30 anos, prestando serviços em grandes empresas. Mais de 30 anos atuando na área comercial, gerente, supervisor e diretor. Atuo em comerciais para TV e outros veículos de massa. . Telefone\Contato 17-99139-5193. Email - matioli14@hotmail.com

domingo, 19 de janeiro de 2014

Palestra de vendas e motivacional - RA Embalagens - Sáo José do Rio Preto - SP

Nesse dia 15 de fevereiro de 2014,irei palestrar para equipe nacional de vendas em sua convenção anual e depois estarei com toda equipe, vendas, administrativo, produção, direção para um trabalho motivacional, até lá pessoal, espero que todos estejam prontos para uma manhã de integração, conhecimento e diversão...

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

C.H.A.T - Centro de Hippoterapia e Equitação Terapêutica - Janeiro com mais um desenvolvimento maravilhoso de equipe.

Nos dias 25, 30 do janeiro e 6, 15 do fevereiro estarei treinando toda equipe dessa maravilhosa empresa... Escola Hippoterapia Equitação Adaptada Equitação Terapêutica A Hipoterapia é uma alternativa terapêutica baseada na interação homem/cavalo, utilizada como coadjuvante no tratamento de individuos deficientes, particularmente crianças, há muito tempo adotada nos grandes centros mundiais.
O cavalo é o animal com o andar que mais se aproxima do ser humano, uma semelhança de quase 100%. O deslocamento do quadril é idêntico, sendo que em cima do cavalo a passo, um portador de deficiência motora estará fazendo um movimento que não consegue fazer espontaneamente ao andar. Isto porque sobre o cavalo ocorre uma atividade alternada de desequilibrio, ou seja, uma oscilação constante com variação de 180 oscilações por minuto, que multiplicadas pelos 30 minutos de cada sessão perfazem uma média de 5.400 oscilações, número considerado ideal pelos especialistas para aumentar a tonicidade muscular dos membros inferiores, superiores, coluna dorsal e cervical. Os movimentos específicos da sela (vertical, horizontal, lateral), semelhantes às oscilações de avião ou barco, são aconselhados para exercitar o equilíbrio. A esses movimentos e vibrações atriui-se uma ação tônica e benéfica para os órgãos internos e para a musculatura do cavaleiro, geralmente com pouca tonicidade. A cavalo os deficientes aprendem a equilibrar-se e a coordenar os movimentos, ao mesmo tempo que enrijecem os músculos enfraquecido por doença ou acidente. Tão importante quanto esses benefícios é a sensação de liberdade proporcionada pelos momentos sem muletas ou cadeiras de rodas, ainda que por algumas horas.
Os benefícios não se limitam aos físicos. Há ganhos psicológicos importantes. Montar em um cavalo é uma grande conquista. Olhar para pessoas saudáveis de um nível diferente de uma cadeira de rodas é uma experiência libertadora que fortalece a auto-estima e a autoconfiança. Conduzindo o cavalo ou sendo conduzido por ele, o deficiente amplia seus horizontes e aumenta suas informações internas e externas. Seu olhar vai longe e ele domina. E dominar, para uma criança ou adulto deficiente, que tem por norma submeter-se, é uma situação nova, explorada ao máximo. Além disso, por ser praticado em ambiente aberto, em contato com a natureza e com o animal a Equitação Terapêutica favorece o interesse, trazendo prazer e satisfação. A Hipoterapia é uma terapia que une o cavalo (movimento e respeito do animal pelo ser humano) e os conhecimento científicos da área médica de forma multi e interdisciplinar com o objetivo de reabilitação física e mental junto as pessoas com necessidades especiais. Os profissionais participantes dessa terapia são todos que podem proporcionar melhoras para as pessoas com necessidades especiais. Os benefícios da Hipoterapia são vistos desde 377 a.c. com Hipócrates, chamado de Pai da Medicina, que defendia a equitação como regenerador da saúde, sobretudo no tratamento da insônia. As pessoas mutiladas na 2a. guerra mundial também utilizaram o tratamento com o cavalo na recuperação física e psicológica. Em 1952, a dinamarquesa Liz Hartel conquistou a medalha de prata em adestramento nas Olimpíadas de Helsinki, superando as sequelas da poliomielite que contraíra quando criança. Foi então que surgiram os primeiros centros na Europa e Estados Unidos, alguns deles são: NARHA (North American Riding for the Handicapped Association), e mais recentemente com a formação da AHA (American Hippotherapy Association). Publico Alvo As pessoas que podem ser beneficias pela Hipoterapia são: Paralisia Cerebral Esclerose Múltipla Traumatismo Crânio Encefálico Autismo Dificuldade de atenção Distúrbios visuais e/ou auditivos Retardo Mental Amputações Síndrome de Down Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor Acidente Vascular Cerebral Dificuldade em Aprendizagem e Fala Espinha Bífida Distrofias Musculares Desordens Emocionais Alterações da escrita Linguagem oral (alterações de fala, atraso de linguagem) Outras indicações da equitação terapêutica são os distúrbios comportamentais como esquizofrenia e hiperatividade. Desse modo, ao destinar-se à reabilitação de portadores de vários tipos de deficiência, a Equitação Terapêutica é aplicada em pacientes de todas as idades a partir de 1 ano e meio.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O esporte para mim é "Incondissional".

Meu ano 2014 começou com o que mais AMO na vida, estar com amigos e praticar o BASQUETE...demais...
Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas. Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos. Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início. Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete. J ames Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes. H avia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal. C omo esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo. A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol. As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas. Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas. Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.
Ginásio Armony Hill, local da primeira partida oficial de basquete. A pós a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.