Prof. Roberto Matioli Junior "RMA Consultoria Empresarial."

Prof. Roberto Matioli Junior "RMA Consultoria Empresarial."

Professor, Palestrante, Conferencista e Consultor

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São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
Palestrante, conferencista, consultor, Campeão brasileiro de basquete master 2011 e Pan-americano de 2012. Graduado em Ciências Sociais, voltado ao relacionamento humano na área empresarial, comercial, esportiva, educacional e médica. Desenvolvendo trabalho de humanização no atendimento de cliente. Diretor da RMA Consultoria Empresarial há 30 anos, prestando serviços em grandes empresas. Mais de 30 anos atuando na área comercial, gerente, supervisor e diretor. Atuo em comerciais para TV e outros veículos de massa. . Telefone\Contato 17-99139-5193. Email - matioli14@hotmail.com

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Palestra Motivacional "Biondi Cosméticos"


Estarei no dia 17/lulho/2011 palestrando para clientes e representantes de da Biondi Cosméticos, onde irei falar sobre como administrar seu tempo para vender mais e organizar suas ações de trabalho.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lançamento do livro "EU PRECISO...de qualidade de vida"Prof. Roberto Matioli Jr e Marilan Salles.

Neste dia 21/junho/2011 no Plaza Avenida Shopping aconteceu lançamento de um livro motivacional do amigo, escritor e palestrante Marilan Salles.
Um livro com oito capitulos que traz várias maravilhas do que precisamos em nossa vida profissional e pessoal.
Parasbéns e mais sucesso.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

DOENÇA CILIACA "FIQUE ATENTO"

A doença celíaca (também conhecida como enteropatia glúten-induzida) é uma patologia autoimune que afeta o intestino delgado de adultos e crianças geneticamente predispostos, precipitada pela ingestão de alimentos que contêm glúten. A doença causa atrofia das vilosidades da mucosa do intestino delgado, causando prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água.
Os sintomas podem incluir diarréia, dificuldades no desenvolvimento (em crianças) e fadiga, embora possam estar ausentes. Além disso, diversos sintomas associados em todos os sistemas do corpo humano já foram descritos.
A doença é muito comum, afetando aproximadamente 1% das populações Indo-européias, embora seja significativamente não-diagnosticada, já que na maioria dos portadores ela causa sintomas mínimos ou ausentes. Ocorre mais comumente em mulheres, na proporção de 2:1, e é mais comum em parentes de primeiro grau de portadores.
Já foi também chamada de espru celíaco, espru não-tropical ou enteropatia glúten sensível, nomes que ainda aparecem em algumas referências sobre o assunto.

SINAIS E SINTOMAS
Os sintomas clássicos da doença celíaca incluem diarreia, perda de peso (ou falta de crescimento nas crianças) e fadiga, mas mesmo a doença celíaca sendo uma doença dos intestinos principalmente, os sintomas relacionados aos intestinos podem ser limitados ou até mesmo ausentes. Alguns pacientes são diagnosticados com sintomas relacionados à absorção diminuída de nutrientes ou com vários outros sintomas que, embora estatisticamente relacionados, não possuem clara relação com o mau funcionamento dos intestinos. Dada esta vasta gama de possíveis sintomas, a tríade clássica de sintomas não é mais uma obrigação para o diagnóstico.
As crianças entre os 9 e 24 meses tendem a apresentar sintomas intestinais e problemas de crescimento logo após a primeira exposição a produtos que contenham glúten. Crianças mais velhas podem ter mais problemas relacionados à má-absorção e problemas psicosociais, enquanto adultos geralmente têm problemas de má-absorção.[1] Muitos adultos com a doença mais sutil possuem somente fadiga ou anemia.

CAUSAS
A doença celíaca é causada pela ingestão do glúten em indivíduos genéticamente predispostos. Existem fortes evidências de que os alelos HLA-DQ2 ou HLA-DQ8 são os responsáveis a doença. No entanto existem outros genes, não pertencentes ao sistema HLA, que podem determinar a doença mas que poderiam agir, teoricamente, de forma aditiva ou multiplicativa em conjunto com HLA.
Um estudo coordenado por cientistas australianos e publicado pela revista Science Translation Medicine em 21 de julho de 2010 anunciou a identificação de três peptídios que causam a intolerância ao glúten, o que pode facilitar o diagnóstico, prevenção e tratamento da doença

DIAGNOSTICO
Endoscopia de um duodeno com atrofia de pregas
Diversos exames podem ser realizados para auxiliar o diagnóstico. O nível dos sintomas pode determinar quais testes devem ser realizados, mas todos exames perdem sua utilidade se o paciente já estiver com uma dieta livre de glúten. As lesões intestinais começam a curar poucas semanas após o glúten ser removido da dieta e os níveis de anticorpos diminuem ao longo dos meses. Para aqueles pacientes que já iniciaram por si próprios uma dieta livre de glúten, pode ser necessário realizar uma nova investigação ao se ingerir 10g de glúten (quatro fatias de pão) por dia 2 a 6 semanas antes de repetir os exames investigatórios. Os pacientes que apresentam sintomas severos (como diarréia) mais precocemente podem ser examinados antes do período de 2 a 6 semanas.

DIETA
O trigo é a principal fonte de glúten na natureza
Atualmente, o único tratamento efetivo é uma dieta estritamente sem glúten, por toda a vida. [18] Noventa por cento dos pacientes que são tratados com a dieta livre de glúten apresentam melhora dos sintomas em 2 semanas. Não existem medicamentos que previnam os danos, nem que previnam o corpo de atacar os intestinos quando o glúten estiver presente. A aderência estrita à dieta permite que os intestinos se curem, com a regressão completa da lesão intestinal e resolução de todos os sintomas na maior parte dos casos. Dependendo de quão cedo a dieta começar, ela também pode eliminar o risco aumentado de osteoporose e de câncer intestinal.[19] O acompanhamento de um nutricionista é geralmente requisitado para garantir que o paciente esteja consciente de quais os alimentos que possuem glúten, quais os alimentos que são seguros e como ter uma dieta equilibrada apesar das suas limitações. Em muitos países estão disponíveis produtos livres de glúten sob prescrição médica e podem ser reembolsados pelos planos de saúde. Cada vez mais fabricantes produzem produtos livres de glúten, alguns dos quais possuem sabor e aparência quase indistinguíveis de seus originais.
A dieta pode ser incomoda. Enquanto as crianças pequenas podem obedecer aos pais, os adolescentes podem desejar esconder seu problema ou rebelar-se contra as restrições da dieta, podendo ter uma recaída. Muitos produtos contêm traços de glúten mesmo que sejam aparentemente livres de trigo. Os produtos livres de glúten são geralmente mais caros e difíceis de encontrar do que os alimentos que contêm trigo.
Mesmo com a dieta, a qualidade de vida relacionada à saúde pode ser diminuída nas pessoas com doença celíaca. Alguns possuem sintomas digestivos persistentes ou dermatites herpetiformes, úlceras na boca, osteoporose e fraturas. Podem estar presentes sintomas sugestivos de síndrome do intestino irritável, e existe uma taxa aumentada de ansiedade, fadiga, dispepsia e dor musculoesquelética.